O Santander estima que a possibilidade de dividendos extraordinários da Petrobras (PETR4) em 2025 é limitada, rebaixando o preço-alvo para as ADRs de US$ 18 para US$ 17. Além disso, a casa mantém recomendação neutra para a estatal. A tese pouco otimista do banco é sustentada por três principais pilares: a crença de que a Petrobras está passando pelo período mais desafiador do seu plano estratégico 2024-28, a produção da empresa, que embora seja rentável, está atrás dos pares em termos de crescimento e substituição de reservas, e a avaliação da Petrobras, que a casa considera justa. Embora os analistas do Santander reconheçam as operações de referência da empresa, creem que as ações podem oferecer um potencial de valorização limitado à curto prazo.