As operações do Pix entre pessoas e empresas aumentaram significativamente nos últimos três anos. Já em dezembro de 2020, essas transações correspondiam a 6% do total de operações, enquanto as transferências entre pessoas físicas (P2P) representavam 85%. No entanto, atualmente, essas transações entre pessoas e empresas somam 34%, enquanto a participação das P2P caiu para 56%.
Essa expansão foi motivada pela maior aceitação do Pix em lojas e serviços públicos, que precisaram de tempo para adaptar seus sistemas à ferramenta. Além disso, a estrutura de custos do Pix pode ser mais baixa em comparação com outros meios de pagamento. Em muitos casos, operar via Pix é mais barato do que as taxas associadas às transações de cartão de débito e crédito, que alcançam 5%.
A previsão é de que o lançamento do Pix Automático, previsto para o segundo semestre de 2024, irá impulsionar ainda mais esse mercado. Com essa funcionalidade, será possível realizar pagamentos recorrentes de forma automatizada, o que será útil para débitos de assinaturas e contas de água e energia, por exemplo.
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